quinta-feira, 16 de julho de 2009

terça-feira, 30 de junho de 2009

OPINIÃO

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

como Gerar Guias de Contribuição Sindical de Farmacêuticos

video com orientação para gerar as guias de contribuição sindical 2009 de farmacêuticos do Estado do Tocantins

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Prexige e a hipocrisia dos medicamentos tarjados

Prexige e a hipocrisia dos medicamentos tarjados

A rádio CBN noticiou a retirada de mercado do medicamento Prexige do laboratório Novartis. Para comentar um médico. A imprensa ainda não sabe que quando o assunto é medicamento o profissional habilitado a prestar informações é o farmacêutico e não o médico. Precisamos informar a imprensa.

O médico comentou que em sua opinião não era necessário retirar o medicamento do mercado. Informou, erroneamente, que o Prexige era um medicamento sem tarja indicado para dor, e que como a dor é um problema que afeta grande parcela da população, um dos fatores que poderiam levar a um aumento dos efeitos adversos do medicamento era a automedicação dos pacientes estimulada pela empurroterapia praticada pelos balconistas de farmácia.

O atento apresentador da rádio CBN, Adalberto Pioto, corrigiu a informação do médico afirmando que o prexige é um medicamento que possui tarja vermelha com a seguinte descrição impressa - "VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA". E fez a seguinte reflexão: O Prexige assim como vários outros medicamentos que possuem tarja vermelha, como, por exemplo, os antibióticos, são vendidos nas farmácias sem que seja necessária a apresentação da receita médica. Se os balconistas empurram medicamentos na população que deveriam ser vendidos apenas com receita médica é por que falta fiscalização da ANVISA. E concluiu: É velha história que acontece no Brasil das leis que pegam e das leis que não pegam.

Na minha opinião esta é mais uma evidência de que o Lucro proporcionado pela venda do medicamento coloca em segundo plano a Saúde da população. E desvenda mais uma das hipocrisias deste modelo prejudicial à sociedade.

Farmácia – Lucro X Saúde. Escolha o seu lado.

Farm. Danilo Caser
Presidente da Feifar

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Você aceitaria negociar redução de salário e jornada?

Com a alta do desemprego em janeiro, o governo já estuda uma forma de facilitar acordos coletivos com redução de jornada de trabalho e de salário, além de avaliar a possibilidade de reduzir tributos sobre a folha de pessoal das empresas em troca de manter empregos.

O plano, que começou a ser discutido nesta terça-feira (10), poderá permitir ainda que o trabalhador possa sacar parte do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para complementar a renda perdida.

Acordos prevendo flexibilização do contrato de trabalho já atingem 40,6 mil metalúrgicos --de 66 empresas-- no Estado de São Paulo desde o agravamento da crise. O governo estima que, em janeiro, o desemprego não deve superar as 654 mil vagas fechadas em dezembro. A proposta ainda depende do aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta segunda-feira, pesquisa Datafolha publicada na Folha mostrou que o desemprego atingiu ao menos 31% dos lares de São Paulo.O Datafolha mostrou ainda que 47% dos entrevistados aceitariam reduzir o salário para garantir o emprego. A pesquisa, realizada entre 3 e 4 de fevereiro, ouviu 613 pessoas com 16 anos ou mais na cidade de São Paulo. A margem de erro máxima da pesquisa é de quatro pontos percentuais.

Fonte: Folha de S.Paulo