Informações e artigos dos diretores e demais delegados representantes dos sindicatos da base da Feifar.
terça-feira, 30 de junho de 2009
OPINIÃO
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Um comentário:
J. A. Perez Silveira - Farmacêutico
disse...
Me causou espécie o artigo publicado pelo farmacêutico Danilo Caser, Presidente da FEIFAR e Vice-Presidente da CNPL "CONSTRUIR MAIS PONTES, DERRUBAR MAIS MUROS" no news@feifar onde numera 7 propostas extraídas da CNS em defesa do SUS mas nenhuma que defenda diretamente os interesses dos farmacêuticos. Sugiro que os esforços da Feifar, no momento sejam direcionados à implantação e cumprimento da RDC 44- Anvisa, cujo teor resgata um pouco a função social e de saúde da farmácia comunitária, haja vista que alguns estados estão aprovando leis estaduais desfazendo a RDC 44, como São Paulo e Ceará. A luta em defesa do âmbito profissional também é outra grande bandeira. Diversas profissões estão invadindo as competências exclusivas dos farmacêuticos (quimicos, enfermeiros, médicos, etc.)e o que observamos é uma letargia e marasmo das autoridades responsáveis em combater esses abusos. É hora das entidades farmacêuticas deixarem de lado o proselitismo político partidário e engajaren-se na verdadeira luta que é a defesa das prerrogativas dos farmacêuticos.
Um comentário:
Me causou espécie o artigo publicado pelo farmacêutico Danilo Caser, Presidente da FEIFAR e Vice-Presidente da CNPL "CONSTRUIR MAIS PONTES, DERRUBAR MAIS MUROS" no news@feifar onde numera 7 propostas extraídas da CNS em defesa do SUS mas nenhuma que defenda diretamente os interesses dos farmacêuticos.
Sugiro que os esforços da Feifar, no momento sejam direcionados à implantação e cumprimento da RDC 44- Anvisa, cujo teor resgata um pouco a função social e de saúde da farmácia comunitária, haja vista que alguns estados estão aprovando leis estaduais desfazendo a RDC 44, como São Paulo e Ceará.
A luta em defesa do âmbito profissional também é outra grande bandeira. Diversas profissões estão invadindo as competências exclusivas dos farmacêuticos (quimicos, enfermeiros, médicos, etc.)e o que observamos é uma letargia e marasmo das autoridades responsáveis em combater esses abusos. É hora das entidades farmacêuticas deixarem de lado o proselitismo político partidário e engajaren-se na verdadeira luta que é a defesa das prerrogativas dos farmacêuticos.
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